Faz mais de um ano que as obras do Linha Rápida na Avenida Baltazar foram iniciadas. As obras estão praticamente abandonadas e motoristas e pedestres têm que enfrentar pista reduzida e um trânsito caótico. Os prejuízos são muitos. Já estive em audiência com o Secretário de Habitação e Saneamento, Marco Alba, acompanhei dois protestos realizados no local, juntamente com moradores e comerciantes, a Avenida já foi fechada e ainda não tivemos nenhuma resposta concreta por parte do Governo do Estado e nem da Prefeitura de Porto Alegre.São grandes as dificuldades do alvoradenses que trabalham ou estudam em Porto Alegre. Sofrem com os engarrafamentos causados pela lentidão das obras e precisam sair de casa com mais de uma hora de atecendência para poder cumprir seus compromissos.
São 220 mil pessoas que mantém ligação diaria com Porto Alegre e mais a própria população da Capital, chegando a 400 mil o número de pessoas que trafegam na Avenida. Já apresentei a propósta de criação de uma comissão especial na Câmara de Vereadores de Alvorada para acompanhar as obras e solicitar a conclusão o mais rápido possível. Os prejuisos são incontáveis. Estudantes e trabalhadores precisam sair uma hora mais cedo para cumprir os seus horários,
um posto de gasolina já fechou e o comércio está padecendo com a perda da freguesia.O projeto Linha Rápida visa a integração do transporte coletivo entre Porto Alegre e a Região Metropolitana. O custo estimado da obra é de R$ 34 milhões, uma parceria entre Governo do Estado, Prefeitura de Porto Alegre e BNDES.
Olá Serginho, estou chegando aqui pela primeira vez, não pude olhar tudo ainda, mas aos poucos vou ler. Um aspecto que tu poderias referir sobre a Baltazar é a travessia dos alunos que se deslocam do Porto Seco para a escola David Canabarro que fica no Bairro Leopoldina, perto da Manuel Elias. Já era perigoso como estava, agora ficou pior ainda e não tem um fiscal de trânsito para auxiliar.
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